quinta-feira, 15 de novembro de 2012

os rios de cada nascente
de dentro de mim, num repente,
desaguam no mesmo mar.
o rosto não dá vazão.
transborda pelo pescoço, rabiscando a pele de sal.
com tanta fonte
quem é capaz de qualquer horizonte?







terça-feira, 6 de novembro de 2012

quem muito busca o original
perde as variâncias.
a obsessão por fins e começos decreta a morte dos meios.